Para quem ela escrevia inicialmente

Desde pelo menos o século 18 a Rússia conta com publicações de escritoras em poesia, traduções e ficção. Por exemplo, a irmã de Pedro, o Grande, tsarevna Natália Aleksêievna, escreveu peças para seu próprio teatro, e os talentos de Catarina, a Grande como articulista são amplamente conhecidos do público russo.

  1. Natália Dolgorukova (1717-1771)

A tsarevna (princesa) Natália Dolgorukova, irmã de Pedro, o Grande, é considerada uma das primeiras escritoras da Rússia. Sua biografia teve verdadeiros altos e baixos: desde a aproximação da corte de Pedro até seu marido cair em desgraça, o exílio na Sibéria e sua tonsura como freira.

Suas memórias, intituladas "Notas da Princesa Natália Boríssovna Dolgorukaia, filha do Marechal de Campo Conde Borís Petróvitch Cheremétev" foram elogiadas pelo crítico Dmítri Sviatopolk-Mirski pela "sinceridade da história" e o "magnífico e mais puro uso da língua russa".

  1. Catarina, a Grande (1729-1796)

A imperatriz Catarina, a Grande (que reinou de 1762 a 1796), pregando os ideais de Rousseau, achava que conhecimento do mundo deveria ser adquirido desde a infância pela leitura. Prussiana de nascimento, ela manteve permanente correspondência com filósofos franceses, como Voltaire, que chegou a visitar a corte de São Petersburgo, então capital russa. As "Luzes" da imperatriz foram, porém, mais lenda que realidade em alguns âmbitos: embora ela tenha realizado reformas administrativas importantes, incentivando as universidades de Moscou e São Petersburgo, estimulando as ciências naturais, apoiando a agricultura na Ucrânia e nas margens do Volga, foi implacável com antagonistas políticos e durante seu reinado foi criada a Zona de Assentamento Judeu, que restringia a circulação de pessoas dessa religião no restante do império.

Como escritora, Catarina, a Grande, foi representante do tipo de didática da nobreza que era particularmente característica do século 18 russo. Ela entendia sua escrita como uma ferramenta para popularizar as ideias de Iluminismo absolutista, defendidas por ela no primeiro período, "liberal", de seu reinado. A maioria de suas obras eram sátiras.

Expressando as aspirações de uma grande nobreza aristocrática, Catarina dirige a acidez de sua sátira, de um lado, contra a aristocracia média e mesquinha, ridicularizando a imitação inculta e cega dos franceses, e, de outro, contra as tentativas de uma análise independente das questões sociais que surgem da intelligentsia burguesa.

O conhecimento de Catarina da vida da cidade e da nobreza provincial lhe fora transmitido pelos literatos que a rodeavam, em colaboração com os quais escrevia suas obras. Inicialmente, ela atuou como jornalista e, em 1769, fundou a revista "Qualquer coisa", onde contribuiu com algumas notas (como a "Carta do Patriarca Pravdomislov" etc.).

A partir do ano de 1772 ela escreveu uma série de comédias e, em 1783 ela participou de perto da revista "Mensageiro dos amantes das letras russas" (1783-1784), publicada pela princesa Dachkova "às custas da Academia Imperial de Ciências", na qual Catarina era, na realidade, editora. Ali era publicada uma coluna sua com notas satíricas sobre diversos assuntos, principalmente sobre as maneiras da época, algumas delas dirigidas contra os cortesãos que a cercavam.

Ela também escreveu óperas cômicas, contos de fadas utópicos nos quais apresentava sua opinião sobre os problemas da educação etc. Catarina é considerada pioneira na prosa literária infantojuvenil russa por dois textos: um deles é o Conto do Tsarévitche Cloro, que dedicou aos netos, Alexandre, futuro imperador, e Constantino.

Anna Bunina, cujo parente mais conhecido é, provavelmente, o escritor Ivan Bunin (1870-1953) é considerada a primeira poetisa profissional da Rússia, frequentemente apelidada de “Safo russa”. Ela escreveu odes a feitos heróicos que foram elogiadas por nomes importantes, como os poetas Nikolai Karamzín e Gravriil Derjávin.

Mas seus contemporâneos mais jovens da "Idade de Ouro" da poesia russa consideravam seus poemas antiquados e a chamavam de "cadáver poético". Aleksandr Púchkin, considerado o principal poeta russo até hoje, zombava daquilo que chamava de "disparates" e "poemas bobos" de Bunina.

Konstantin Bátiuchkov também destilava veneno contra a poeta, aludindo ao suicídio de Safo: "Mas, para minha tristeza, / Você não conhece o caminho para o mar."

  1. Nadêjda Durova (1783-1866)

Esta valente senhora da cavalaria que serviu no exército e lutou contra Napoleão preferia ser chamada de Aleksandr Aleksandrov. Sua obra principal, “Notas de uma Donzela da Cavalaria”, foi publicado pela primeira vez por Alexandr Púchkin. Na verdade, foi ele quem revelou sua identidade e seu segredo (de ela ser uma mulher que assumira a identidade masculina) contra sua vontade.

Dúrova ficou indignada com Púchkin, que lhe disse: "Seja corajosa! Entre no campo da literatura com tanta coragem como naquele campo que lhe rendeu fama!”

Durova escreveu sobre sua vida e a terrível e dolorosa posição em que se encontravam as mulheres de seu tempo, nascidas essencialmente "para viver e morrer na escravidão". Ela conta sua firme decisão de se "separar do sexo que pensava ser amaldiçoado por Deus" a todo custo. Ela também descreve como acabou servindo à cavalaria por engano e das primeiras batalhas de que participou.

  1. Ekaterina Avdeieva (1788-1865)

Ao contrário da maioria das escritoras de origem nobre, Avdeeva era proveniente de uma família de comerciantes e não recebeu qualquer tipo de educação formal (nem mesmo com tutores domésticos). Ela viveu em Irkutsk, viajou muito e escreveu um dos primeiros livros etnográficos russos, "Notas e Comentários sobre a Sibéria" (1837). Nele, ela reuniu histórias de vida e dos costumes locais, e incluiu notas sobre o folclore local e velhas canções russas.

Avdeieva escreveu mais tarde livros sobre economia doméstica e medicina popular, um livro de cozinha e livros de canções, além de gravar contos folclóricos para crianças. Mais tarde, folcloristas e colecionadores de contos de fadas aclamaram seu trabalho e o fato de ela ter realizado um registro autêntico diretamente “da boca do povo”. Em 1859, quando foi criado um Fundo Literário para ajudar os escritores da Rússia, Avdeeva passou a receber dele uma pensão, que durou o resto de sua vida.

  1. Sofia Kovaliévskaia (1850-1891)

Kovaliévskaia é conhecida sobretudo como a primeira professora universitária de matemática do mundo. Brilhante em tudo o que fazia, Kovaliévskaia também se dedicou à literatura. Ela escreveu em russo e sueco, passando parte de sua vida na Suécia.

Sua área de interesse era o livre pensamento e a efervescência juvenil dos anos 1860 (de que trata seu romance “A Família Vorontsov”), além do movimento o movimento Narodnik dos anos 1870.

Uma de suas obras mais conhecidas é o romance “O Niilista”, de 1884. Ele é baseado na história verdadeira de Vera Gontcharova, sobrinha de Púchkin, que decidiu se casar com um homem que não conhecia que tinha sido acusado e condenado por ser um revolucionário do movimento Narodnik.

A história foi publicada em sueco e russo, mas foi quase imediatamente proibida na Rússia. Segundo escreveu o censor, isso ocorreu devido à simpatia da obra pelo niilismo e porque ela "pinta com cores horríveis a situação dos criminosos políticos e o endurecimento do governo contra eles".

LEIA TAMBÉM: Pioneira do documentário de arquivo terá memórias publicadas no Brasil

Caros leitores e leitoras,

Nosso site e nossas contas nas redes sociais estão sob ameaça de restrição ou banimento, devido às atuais circunstâncias. Portanto, para acompanhar o nosso conteúdo mais recente, basta fazer o seguinte:
Inscreva-se em nosso canal no Telegram t.me/russiabeyond_br

Assine a nossa newsletter semanal

Ative as notificações push, quando solicitado(a), em nosso site

Instale um provedor de VPN em seu computador e/ou smartphone para ter acesso ao nosso site, caso esteja bloqueado em seu país.

Zlata virou escritora sem querer. Em 1991, com onze anos, ela era apenas uma garota que escrevia um diário. Talvez se ela não morasse em Sarajevo, sua vida teria sido outra. Mas lá estava ela, no centro da Guerra da Bósnia que entristeceu o mundo nos anos 90, sendo considerada a mais sangrenta depois da Segunda Grande Guerra. Zlata, sem saber, dava testemunho exemplar da invasão de sua cidade, dos racionamentos, das mortes e desaparecimentos de amigos, do medo, das necessidades e das diferentes maneiras de olhar o mundo. Uma agente da UNICEF descobriu seu diário e o distribuiu pelo mundo ainda durante a Guerra! Trata-se de uma situação absolutamente inédita em termos de literatura e também de documento histórico.

Assim, Zlata foi lida por milhares de crianças em todo o mundo que puderam conhecer muito de perto a realidade da Bósnia. Um livro que se tornou indispensável quando se fala de livros-diário. Zlata continua a pesquisar sobre guerras e diários e tem outros belos escritos.

Aula 20 – O diário comoregistro históricoLeitura 2 – Página de diário. O diário de Zlata. p. 21 do livro didáticoRefletindo sobre o texto (p.22)1. Marina e Zlata iniciam sua página de diário com o dia, o mês e o ano em que escrevem. Porque as datas são importantes nesse gênero?2. Em seu texto, Zlata conta conta como ela e a família viviam durante a guerra.a) No início do relato, porque a menina está feliz?b) No segundo parágrafo, a garota mostra que a guerra provocou uma importante alteraçãoem sua rotina. O que aconteceu?c) Que privações materiais a família de Zlata sofreu naquele período?d) Zlata chama de moleques os líderes dos exércitos em conflito. O que o uso dessa palavrarevela sobre a opinião da menina? Por quê?3. Além de apresentar fatos e narrar ações, os diários apresentam sequências de textos comoutras finalidades.a) Zlata percebe que a guerra afetou seus pais. O que ela observa?b) No parágrafo em que a menina trata desse tema, predomina o relato de ações ou a reflexão?c) Além de expor um fato, o que mais a frase a seguir revela: “Como ele emagreceu!”?d) Ao referir-se à guerra como “estúpida”, Zlata faz uma descrição objetiva ou apresenta umponto de vista pessoal(subjetivo)? Justifique sua resposta.4. Quando Zlata escreveu seu diário, não sabia se seria publicado.a) para quem ela escrevia inicialmente?b) Após a publicação, quem passa a ser seu leitor?c) Em sua opinião, por que houve interesse em publicar esse diário?d) Levante uma hipótese: que alterações podem ser necessárias no texto para que ele possaser publicado?Para que a pessoa saiba o que aconteceu naquelediapara que a pessoa saiba o que aconteceunaquele diaPorque ela e sua família ainda estão juntos e vivosFalta de alimento e lenha, cortes na água e na luzEla deixou de frequentar a escolapara que a pessoa saiba a data que aquilo aconteceuUma crítica da menina , que revela que acha eles irresponsáveisQue eles estão tristes, que os mesmo parecem mais velhos, magros e cansadosRevela que eles estão passando fomerelatorevela uma crítica, que a menina acha eles irresponsáveisEla deixou de frequentar a escolaEla está feliz pois ela e seus familiares estão vivos e juntosQue eles estão tristes, que parecem mais velhos e que estão mais magros e cansadosUm ponto de vista pessoal, pois ela foi uma garota que viu sua família sofrerjovens adultosEla escrevia apenas para manter seu diárioO interesse, foi porque lá ela conta como foi viver em uma guerra também os seus relatos tristes chamam muita atençãopara que a pessoa posso saber quando foi a data que aquilo aconteceuA linguagem utilizada poderia sofrer algumas alteraçõesA escrita feminino no blog – sobre o texto “ Meu lado jujuba”(p.24-25)1. Você acha que há semelhança entre essa parte do blog e o diário de Zlata, que foi publicado?Por quê?2. Que semelhanças e que diferenças você nota entre o diário de Zlata e esse blog?3. Obsrve o título da postagem. Como o símbolo # deve ser lido e para que é usado?4. Você costuma seguir algum blog? Se sim, apresente seus blogs preferido aos colegas e aoprofessor.A semelhança é que as duas estão escrevendo sobre sua vida, o que diferencia é que zlata escreve meio que para ela mesma no seu diário já Junia escreve para várias pessoasNãosim, porque as duas estão escrevendo sobre sua vidaHashtag, é usado quando alguma pessoa quer que algo viralizeBEATRIZ OLIVEIRA DAROCHA6 ano D

Informações sobre o gênero diário e sua exploração nesta coleção podem ser lidas na introdução do MP.Leituras 1 e 2CG: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8CEL: 1, 2, 3, 4, 6CELP: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 10Habilidades: EF67LP04,EF67LP27, EF67LP28,EF67LP37, EF67LP38,EF69LP01, EF69LP55,EF69LP56Capítulo 1Pré-requisitos• EF03LP12• EF35LP01• EF35LP07• EF69LP56• EF67LP04Materiais digitaisSequência didática 1: O diárioCG: 1CEL: 1, 2CELP: 1, 2Habilidades: EF15LP01,EF15LP05Sequência didática 2: Oretrato na pintura e adescrição como forma deretratoCG: 1CEL: 1, 2CELP: 1, 2Habilidades: EF69AR02,EF69AR04, EF67LP04CG: 1; CEL: 1, 2; CELP: 1, 2Habilidade: EF69LP41Orientações para oprofessor acompanham oMaterial Digital AudiovisualMaterial Digital AudiovisualVideoaula:Como nos comunicamos?

DIÁRIO ZLATA 6º ANO

Segunda-feira, 28 de dezembro de 1992

Dear Mimmy, 

Quanta coisa eu fiz nestes últimos dias! 

Hoje fiquei em casa. Tive minha primeira aula de piano. Que abraço apertado nós nos demos, Biljana Cankovic e eu. Desde março a gente não se via. Depois nos dedicamos a Czerny, Bach, Mozart e Chopin - um estudo, uma fuga, uma sonata e uma peça. Foi uma barra. Mas, como não vou mais à escola, vou poder me dedicar ao piano. Que bom! Você sabe, Mimmy, na escola de música estou no quinto ano. 

Estamos sem água - e quanto à eletricidade, a coisa vai mais ou menos. Quando eu saio e não há tiros, fico com a sensação de que a guerra acabou, mas os cortes de água e eletricidade, o inverno, a falta de lenha e de comida me trazem para a realidade e percebo que a guerra continua por aqui. E por quê? Por que esses "moleques" não entram num acordo? Estão se divertindo à beça. A nossas custas. Escrevo para você sentada na mesa, dear Mimmy. Estou vendo papai e mamãe. Os dois estão lendo. Quando eles levantam os olhos do livro, ficam pensando. Em que eles pensam? No livro que estão lendo? Ou será que tentam recolher os pedaços que a guerra espalhou? Sinto uma coisa esquisita vendo os dois assim. A luz da lamparina (como nossas velas acabaram, fabricamos lamparinas com óleo) eles me parecem cada vez mais tristes. Olho para papai. Como ele emagreceu! Perdeu vinte quilos pesados na balança, mas quando olho tenho a impressão de que deve ter sido até mais. Dá a impressão de que os óculos ficaram grandes demais para seu rosto. Mamãe também emagreceu muito. Parece que ela murchou, a guerra cavou rugas em seu rosto. Meu Deus, o que esta guerra fez de meus pais! ... Eles já não se parecem com meu pai e minha mãe. Será que tudo isso acaba um dia, será que nossos sofrimentos em breve vão chegar ao fim para que eles voltem a ser o que eram - pessoas alegres, sorridentes, elegantes? 

Esta guerra estúpida destrói minha infância e estraga a vida de meus pais. Mas POR QUÊ? STOP THE WAR! PEACE! I NEED PEACE! 

Tudo bem, vou jogar uma partida de cartas com eles! 

Zlata, que ama você. 

Zlata Filipović. O diário de Zlata: a vida de uma menina na guerra. 

Tradução Antonio de Macedo Soares e Heloisa Jahn. 

São Paulo: Companhiadas Letras, 1994. p. 112·113.

1. Marina e Zlata iniciam sua página de diário com o dia, o mês e o ano em que escrevem. Por que as datas são importantes nesse gênero?

...............................................................................................................................

2 Em seu texto, Zlata conta como ela e a família viviam durante a guerra.

a) No início do relato, por que a menina está feliz?

...............................................................................................................................

b) No segundo parágrafo, a garota mostra que a guerra provocou uma importante alteração em sua rotina. O que aconteceu?

..............................................................................................................................

c) Que privações materiais a família de Zlata sofreu naquele período?

...............................................................................................................................

d) Zlata chama de moleques os líderes dos exércitos em conflito. O que o uso dessa palavra revela sobre a opinião da menina? Por quê?

..............................................................................................................................................................................................................................................................

3 Além de apresentar fatos e narrar ações, os diários apresentam sequências de textos com outras finalidades.

a) Zlata percebe que a guerra afetou seus pais. O que ela observa?

...............................................................................................................................

b) No parágrafo em que a menina trata desse tema, predomina o relato de ações ou a reflexão?

..............................................................................................................................

c) Além de expor um fato, o que mais a frase a seguir revela: “Como ele emagreceu!”?

...............................................................................................................................

d) Ao referir-se à guerra como “estúpida”, Zlata faz uma descrição objetiva ou apresenta um ponto de vista pessoal (subjetivo)? Justifique sua resposta.

...............................................................................................................................

4. Quando Zlata escreveu seu diário, não sabia se seria publicado.

a) Para quem ela escrevia inicialmente?         

...............................................................................................................................

b) Após a publicação, quem passa a ser seu leitor?

...............................................................................................................................

c) Em sua opinião, por que houve interesse em publicar esse diário?

...............................................................................................................................

d) Levante uma hipótese: que alterações podem ser necessárias no texto.

..............................................................................................................................................................................................................................................................

TEORIA

       Em geral, o leitor de um diário é o próprio autor. Trata-se de um texto particular, íntimo, usado para registro pessoal, por isso a linguagem costuma ser mais descontraída, com palavras e frases simples, embora alguns autores tenham um estilo mais elaborado. Quando publicados, os diários ganham leitores diversos, e sua linguagem e conteúdo podem sofrer alterações para se adequar a uma comunicação pública.

FONTE: ORMUNDO, Wilton  Se liga na língua: leitura, produção de texto e linguagem : manual do professor / Wilton Ormundo, Cristiane Siniscalchi. 6º ano — 1. ed. — São Paulo : Moderna, 2018. PAG.21

GABARITO

1. Porque contextualizam os acontecimentos, relacionando- os à idade do autor, à época do ano etc.

2a. Zlata está feliz porque voltou a ter aulas de piano.

2b. Zlata deixou de ir à escola. Comente com os alunos quea escola de Zlata foi fechada quando a cidade começou a ser bombardeada, reabrindo quase um ano depois.

2c. A família de Zlata enfrentou cortes de água e luz e falta de lenha e comida

3a. Zlata nota que os pais estão desatentos e tristes. Afirma que ambos emagreceram e que o rosto da mãe ganhou rugas.

3b. A reflexão.

3.cO sentimento de pena, de dor da menina.

3d. Apresenta um ponto de vista pessoal, pois expressa

uma opinião. Zlata escrevia para ela mesma.

4a. Zlata escrevia para ela mesma.

4b. Todas as pessoas que leem a obra.

4c. Resposta pessoal. Porque, ao tratar de um período de guerra, tornou-se um documento histórico.

Page 2