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A arte no mundo dos homens: O itinerário de Lukács Fora de estoque
Marx e F. Engels não produziram um pensamento estético sistemático, mas estabeleceram as bases – e ofereceram material para – para a elaboração de uma estética a partir do materialismo histórico dialético. Esta foi uma das principais tarefas que Lukács se colocou ao longo de toda sua vida. O autor analisa, neste livro, as tensões, contradições e possibilidades da empreitada lukácsiana no sentido de se pensar uma teoria estética.
Este livro, síntese de duas obras anteriores de Celso Frederico – Marx, Lukács: a arte na perspectiva ontológica e Lukács. Um clássico do século 20 – , apresenta a trajetória intelectual do filósofo húngaro György Lukács , bem como suas principais influências, sua presença no movimento comunista internacional e discussões muito profícuas , com outros críticos e artistas , que revelam toda a riqueza do debate – em bases marxianas – acerca da arte e da estética mais elevada para representar a realidade dos homens .Na primeira parte, intitulada “A arte nos Manuscritos econômico - filosóficos ”, Celso Frederico dá um salto para trás a fim de introduzir a base do pensamento lukacsiano: primeiro Hegel e sua ideias es téticas, acompanhado também por um panorama da crítica tecida por Feuerbach contra este ; depois, o próprio Marx dos Manuscritos , texto no qual estão reunidas sua s principais concepções sobre arte , formuladas sobretudo com base nesses , e que, por sua vez, orientará as ideias lukascianas a partir da década de 1930 . abe lembrar a observação, do próprio Lukács, de que K. Marx e F. Engels não produziram um pensamento estético sistemático, mas estabeleceram as bases – e ofereceram material para – para a elaboração de uma estética a partir do materialismo histórico dialético.
Título: A Arte No Mundo Dos Homens: O Itinerario De Lukacs - 1ªed.(2013) ISBN: 9788577432158 Idioma: Português Encadernação: Brochura Formato: 16 x 23 Páginas: 184 Ano copyright: Coleção: Arte E Sociedade Ano de edição: 2013 Edição: 1ª Região: Idioma: Legenda: País de produção: Formato de tela: Áudio Original: Tempo de Duração: Quantidade de discos: Selo: Código:
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Brochura, 23 x 16 cm, 183 Páginas. Excelente estado de conservação, contendo leves tonalidades nas bordas devido ação do tempo, conteúdo livre de grifos ou rasgos. Marx e F. Engels não produziram um pensamento estético sistemático, mas estabeleceram as bases – e ofereceram material para – para a elaboração de uma estética a partir do materialismo histórico dialético. Esta foi uma das principais tarefas que Lukács se colocou ao longo de toda sua vida. O autor analisa, neste livro, as tensões, contradições e possibilidades da empreitada lukácsiana no sentido de se pensar uma teoria estética. Mais exemplares deste livro:
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A obra, integrante da coleção Arte e Sociedade, da Editora Expressão Popular, reconstrói as bases teórico-filosóficas (ontológicas) que fundamentam a compreensão da arte estabelecida por György Lukács. Além disso, pode-se acompanhar a trajetória intelectual percorrida pelo filósofo desde sua adesão à teoria social de Karl Marx, cujo marco é o polêmico História e consciência de classe (1923), até as formulações fixadas em sua Estética e em sua Ontologia do ser social. Esse caminho não se deu sem percalços, alguns fecundos – a exemplo dos debates estabelecidos entre ele e teóricos marxistas afeitos ao debate em torno da arte, como Bertolt Brecht e Walter Benjamin –, outros vinculados à política do Estado soviético sob o comando de Stalin que, além de adiarem o desenvolvimento de seu pensamento, obrigaram Lukács a várias falsas autocríticas táticas que lhe permitiram manter-se ativo, até o fim da vida, no movimento comunista. Para essa reconstrução, Celso Frederico remonta o debate estético-filosófico nos marcos daquilo que se constituiu como uma das três fontes do pensamento marxista. Ele analisa a crítica empreendida por Feuerbach às concepções de Hegel e enxerga aí as bases de reflexão desenvolvidas nos Manuscritos econômico-filosóficos, de Marx. Este último marcou profundamente a concepção lukacsiana de arte, sobretudo no tocante à perspectiva ontológica e materialista. Ocupa lugar de destaque na trajetória do filósofo húngaro sua defesa do realismo enquanto método de composição artístico que imputava à arte se tornar um sistema de conhecimento antropomorfizadora da realidade, bem como abria a possibilidade de ela ser uma forma de autoconsciência de desenvolvimento da humanidade. O livro é resultado de pesquisas em torno das obras de Marx e Lukács desenvolvidas por Frederico ao longo de mais de trinta anos e cumpre, seguindo a melhor inspiração do filósofo húngaro, enquanto teórico e comunista, a tarefa de construir uma ponte entre o passado e o presente. |