Segurança do Trabalho quanto tempo de curso

O curso de Segurança do Trabalho forma profissionais capazes de atuar na prevenção de acidentes e auxiliar no cuidado da saúde das pessoas em seu dia-a-dia nas organizações.

É oferecido em duas modalidades: o principal é o técnico, que é um curso de nível médio. Mas existe também a graduação tecnológica, que é um curso superior. As duas modalidades formam profissionais pra diferentes funções e hierarquias.

No mercado de trabalho, o técnico ou tecnólogo em Segurança no Trabalho pode atuar em empresas comerciais e indústrias, fabricantes e representantes de equipamentos de segurança e sindicatos ou entidades de classe.

O trabalho deste profissional faz parte da sustentabilidade da empresa, gerenciando os riscos e criando uma cultura da saúde e segurança no ambiente.

Os tipos de formação para o curso de Segurança do Trabalho são: tecnólogo , pós-graduação e técnico .

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, definidas pelo Ministério da Educação (MEC), o curso técnico em Segurança do Trabalho se encaixa nas áreas da Saúde e Meio Ambiente.

Desta forma, a duração mínima do curso é de 1.200 horas, concluídas em um ano e meio ou dois. Algumas das disciplinas estudadas são:

  • Higiene no Trabalho;

  • Ergonomia;

  • Educação para segurança no Trabalho;

  • Saúde e Medicina do Trabalho;

  • Direito do Trabalho;

  • Conservação Ambiental.

Já o curso tecnológico de Segurança do Trabalho, de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia do MEC, tem duração mínima de 2.400 horas, com conclusão em três anos, em média.

A instituição de ensino que oferece o curso tecnológico deve oferecer uma biblioteca com conteúdo específico e atualizado, e laboratórios de informática, de ergonomia e acústica, de prevenção e combate a incêndio, de segurança do trabalho e de suporte básico à vida.

Grade Curricular é o conjunto de matérias que o aluno estudará durante o curso. Veja abaixo um exemplo de grade curricular para o curso de Segurança do Trabalho em uma de nossas faculdades parceiras:

Ver a grade curricular

Durante o curso de Segurança do Trabalho, o aluno aprende a elaborar pareceres sobre qualidade dos diversos processos e condições de trabalho e meio ambiente; estabelecer planos de ação para controle total de perdas; e a conduzir atividades e equipes de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção.

O valor do curso de Segurança do Trabalho pode variar muito de acordo com a instituição de ensino. É possível encontrar mensalidades a partir de R$ 94,00 entre as instituições parceiras da Quero Bolsa.

Com mensalidades a partir de R$ 12,00 entre as 1.180 instituições parceiras do Quero Bolsa.

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Tipo de modalidade

O técnico em Segurança do Trabalho participa da elaboração e da implementação de políticas de saúde e segurança do trabalho.

Ele também realiza diagnóstico da situação de Segurança e Saúde do Trabalho (SST) da instituição e, com isto, identifica variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente. Desta forma, ele poderá desenvolver ações educativas na área de saúde e segurança do trabalho e integrar processos de negociação.

Além disso, pode participar da adoção de tecnologias e processos de trabalho, investigar acidentes de trabalho e recomendar medidas de prevenção e controle.

Com o Quero Bolsa, entrar na faculdade é muito mais fácil Cadastre-se e receba alertas por e-mail e WhatsApp assim que chegarem novas vagas do seu interesse.

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Para ajudar o estudante a entender as suas possibilidades, o Quero Bolsa desenvolveu o Simulador de Nota de Corte . O sistema reúne os dados das últimas provas e mostra o desempenho mínimo para conseguir uma vaga em um dos programas educacionais do governo.

No último ano, as notas de corte registradas para o curso de Segurança do Trabalho foram:

Segurança do Trabalho quanto tempo de curso

O curso de Técnico de Segurança do Trabalho visa formar profissionais que ajudarão a diminuir o número de acidentes de trabalho de acordo com 36 normas regulamentadoras com orientações sobre as práticas de saúde e segurança ocupacional. Elas orientam sobre temas como trabalho em espaço confinado, uso de EPI, ergonomia, manuseio de máquinas e equipamentos, entre outras.

Você sabia que, quando se fala em acidentes de trabalho, o Brasil é o 3º país no ranking mundial? À nossa frente, somente Estados Unidos e  China. Isso mostra a necessidade de mais profissionais atuando na prevenção dos acidentes de trabalho nas empresas. Este é uma das responsabilidades do técnico em segurança de trabalho, profissão que tem sido cada vez mais requerida no mercado. Se você se interessa pelo curso técnico em segurança do trabalho, confira aqui todas as informações sobre o mercado de trabalho, vagas e salários dessa profissão.

O que faz o técnico em segurança do trabalho?

O técnico segurança do trabalho é o profissional responsável por preservar a integridade física dos funcionários das empresas. Ele inspeciona as condições de trabalho, equipamentos e instalações, visando garantir a eliminação de riscos à saúde. Outra de suas funções é fazer  que as normas sejam cumpridas para atuar de maneira preventiva.

Nas empresas, alguns acham que os técnicos de segurança do trabalho são anjos da guarda. Outros já os julgam como “espião”, mas o fato é que o principal trabalho de um técnico em segurança do trabalho é prevenir os acidentes de trabalho e as doenças ocupacionais dentro das empresas.

Para isso, é preciso que o técnico em segurança do trabalho mapeie as condições inseguras, defina planos de ação para tratá-las, acompanhe a implementação das ações e, principalmente, oriente os funcionários quanto ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e quanto às normas internas e externas de segurança.

O que o técnico de segurança do trabalho estuda?

O técnico de segurança do trabalho estuda sobre legislação aplicada, primeiros socorros, gestão ambiental, fundamentos de segurança, ergonomia, higiene do trabalho, gerência de risco e outras matérias que o permitam executar as suas tarefas.

Para isso, as matérias estão divididas em módulos.

DURAÇÃO – TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO – 1320 horas
O tempo de duração do curso técnico de segurança do trabalho é de 18 meses, dividido em 3 módulos, totalizando 1.320 horas.

Módulo I

  • Fundamentos de Segurança
  • Gestão Ambiental e da Qualidade
  • Gestão de Recursos Humanos e Comunicação
  • Legislação Aplicada
  • Primeiros Socorros

Módulo II

  • Doenças Ocupacionais
  • Ergonomia
  • Higiene do Trabalho: agentes físicos
  • Máquinas e equipamentos
  • Sistemas de Segurança na Construção Civil

Módulo III

  • Avaliação e Perícias
  • Gerência de Riscos
  • Higiene do Trabalho: agentes químicos
  • Sistemas de Segurança em Eletricidade
  • Prevenção e Combate a Incêndio

O curso Técnico de Segurança do Trabalho precisa ser feito em uma instituição reconhecida e com profissionais capacitados. A Famesp permite que o aluno adquira todo o conhecimento que precisa durante o curso para atuar na área.

 A Famesp está localizada na zona sul de São Paulo, pertinho do metrô Saúde e Praça da Árvore.

Como tirar carteira de técnico de segurança do trabalho?

O cartão de registro profissional do técnico em segurança do trabalho agora é emitido pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) via internet. Para isso é preciso fazer o pedido do cartão virtualmente e todo o acompanhamento poderá ser feito online. Após liberado, basta fazer a impressão do cartão de registro profissional.

Como ser um bom técnico em segurança do trabalho?

Para ser um bom técnico em segurança do trabalho, o profissional deve ser disciplinado, saber dizer não, ter um bom relacionamento e gostar de estudar. Confira abaixo alguns comportamentos importantes para quem atua na área.

  • Ser disciplinado: Aprendemos mais pelo exemplo do que pelo que nos falam. Por isso, o técnico em segurança do trabalho precisa ser referência no cumprimento dos padrões das empresas. Não somente nos que dizem respeito à segurança, mas todos. Só assim será respeitado ao cobrar a postura adequada dos demais funcionários;
  • Saber dizer não: Quando se fala em segurança, é muito comum o técnico em segurança do trabalho ouvir pedidos de exceção. E é importante que ele não permita que as exceções ocorram, mas que também aproveite o questionamento para orientar e educar o funcionário no que diz respeito às normas de segurança do trabalho;
  • Entender o processo: Além das normas regulamentadoras, é preciso que o técnico em segurança do trabalho conheça bastante o processo da empresa para fazer sugestões de melhorias, identificar e dar tratamento aos possíveis riscos existentes na operação;
  • Ter bom relacionamento: em geral, não gostamos de ser cobrados. Por isso, é fundamental que os técnicos de segurança do trabalho construam uma boa relação com as áreas da empresa, mostrando-se sempre como um guardião da saúde e segurança de todos e não como alguém que quer atravancar o processo;
  • Gostar de estudar: além das 36 normas existentes, as empresas costumam ter também suas próprias políticas de saúde e segurança. E tanto as normas previstas em lei quanto as da empresa podem ser revisadas e atualizadas. Sendo assim, é preciso que o técnico em segurança do trabalho esteja em constante atualização.

Isso porque, mesmo nos momentos de crise, as empresas precisam manter sua operação rodando e, para isso, há uma estrutura mínima a ser mantida. Seja pela necessidade de orientar, treinar e supervisionar a segurança dos funcionários, seja por cumprimento à legislação, é imprescindível manter os técnicos em segurança do trabalho no quadro.

Além da questão legal, o trabalho dos técnicos em segurança do trabalho impacta diretamente no resultado da empresa. Como? Imagine que haja um acidente de trabalho grave. Além das questões emocionais envolvidas, há um custo com a saúde do funcionário envolvido no acidente, o custo para repor sua vaga, caso seja necessário um afastamento, o custo da infraestrutura (máquinas, equipamentos, etc.) envolvida, e mais: o custo com a falta de produtividade.

Onde trabalha um técnico em segurança do trabalho

A técnico em segurança do trabalho atua em diversas áreas, seja fábricas da construção civil, hospitais, empresas comerciais, indústrias, mineradoras e qualquer outro local onde haja trabalhadores. Ele trabalha em diversas áreas atuando na prevenção de acidentes e, por isso, as vagas para técnico de segurança do trabalho são muitas.

Uma das normas regulamentadoras de segurança, a NR 4, determina que as empresas, sejam elas públicas ou privadas, cujos funcionários sejam regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), devem manter serviços especializados de segurança e medicina do trabalho. O número de técnicos em segurança do trabalho que deve formar esta equipe depende da relação dos seguintes fatores: risco da atividade principal e número total de empregados.

Isso quer dizer que, quanto maior o risco da atividade envolvida e maior o número de empregados, mais técnicos em segurança do trabalho dedicados à segurança e saúde deverão atuar na empresa.

Profissional necessário

A tabela começa a ser aplicada para empresas com mais de 50 funcionários. E, adivinhe só, qual é o único profissional listado como necessário para que uma empresa com 50 a 100 funcionários e grau máximo de risco possa operar de acordo com essa NR? Sim, o técnico de segurança do trabalho.

Em uma grande empresa, que tenha entre 3 e 5 mil funcionários, esse número pode chegar a 10, dependendo do grau de risco da atividade e  falando somente de números exigidos por lei, mas, dependendo da complexidade ou mesmo número de unidades de uma empresa, é possível que haja necessidade de ter uma equipe ainda maior.

Técnico de segurança de trabalho é profissão em alta

Como a legislação citada acima continua vigente e deve permanecer assim para que o Brasil melhore suas condições de trabalho, a tendência é que a demanda por técnicos em segurança do trabalho continue em ascensão.

Isso porque, mesmo nos momentos de crise, as empresas precisam manter sua operação rodando e, para isso, há uma estrutura mínima a ser mantida. Seja pela necessidade de orientar, treinar e supervisionar a segurança dos funcionários, seja por cumprimento à legislação, é imprescindível manter os técnicos em segurança do trabalho no quadro.

Além da questão legal, o trabalho dos técnicos em segurança do trabalho impacta diretamente no resultado da empresa. Como? Imagine que haja um acidente de trabalho grave. Além das questões emocionais envolvidas, há um custo com a saúde do funcionário envolvido no acidente, o custo para repor sua vaga, caso seja necessário um afastamento, o custo da infraestrutura (máquinas, equipamentos, etc.) envolvida, e mais: o custo com a falta de produtividade.

E você? Se interessou pelo curso técnico em segurança do trabalho? Então, confira abaixo a matriz curricular do curso técnico oferecido pela Famesp e faça já a sua matrícula.

Ainda com dúvidas sobre o curso técnico em segurança do trabalho? Acesse as perguntas frequentes sobre o curso. Clique aqui

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