O que um cientista estuda

Fazer novas descobertas e ajudar a encontrar soluções para a humanidade por meio de pesquisas: esse é o sonho de muitas pessoas pelo mundo afora. O detalhe é que, para se construir uma carreira promissora na área da ciência, é preciso se dedicar bastante aos estudos. Você está disposto?

A boa notícia é que são várias as opções disponíveis para cursar uma faculdade de cientista, que abra portas para iniciações e projetos. Interessado? É importante entender não só quais são as alternativas como o que exatamente essa área engloba antes de fazer sua escolha de curso.

Se você está pensando em apostar nessa área, continue a leitura do post de hoje para descobrir quais são as possíveis graduações e o que é necessário para o ingresso. Vamos lá?

O que exatamente faz um cientista?

Ainda existe muita confusão sobre o que realmente faz um cientista. Você também não sabe ao certo? Já parou para pensar que um fator que dificulta bastante o entendimento sobre a importância da ciência para a sociedade é que se trata de uma área pouco divulgada? Pois essa falta de informação acaba agora.

Saiba desde já: o cientista desenvolve pesquisas para entender algum fenômeno ou qualquer outro objeto de estudo. Com constantes pesquisas, os cientistas precisam estar dispostos a dedicar boa parte de seu tempo a procurar por respostas.

Quais são as possíveis graduações?

Na prática, os cientistas podem estudar diversas áreas. Independentemente da escolha, porém, a proposta é sempre contribuir para o meio social em que vivemos. Mas existem alguns cursos que podem facilitar o andamento da sua carreira como pesquisador científico.

As áreas de Exatas e Biológicas, por exemplo, têm um campo bem amplo para pesquisas. Algumas opções de graduações são: Farmácia, Biologia, Física e Química. Esses são alguns dos cursos de graduação em que é possível construir uma carreira científica.

Pense um pouco sobre isso, analisando as áreas pelas quais mais têm interesse. O segredo está em tomar uma decisão de acordo com seu perfil.

Como funciona a carreira acadêmica?

Para se tornar um cientista, é necessário percorrer uma longa jornada acadêmica, que começa com o curso de graduação e continua no decorrer de anos. Na verdade, não existe uma linha de chegada, já que é preciso estar em constante atualização.

Após a formação na área escolhida, você deve investir em cursos mais avançados, como mestrado, doutorado e até mesmo pós-doutorado. Essas modalidades oferecem a possibilidade de iniciar uma pesquisa científica e colaborar para novos conhecimentos relacionados a um assunto ou problema da sociedade.

Que características são importantes?

Como vimos, 2 pontos são essenciais caso você esteja pensando na carreira científica: cursos avançados na área e curiosidade para aprender cada vez mais. Além disso, um bom cientista está sempre procurando atualizações e pensando em aprimorar seus conhecimentos.

O pesquisador científico dedica parte de sua carreira para a publicação de dissertações, teses e artigos. Por isso, é importante ter facilidade com a escrita, já que ela faz parte do dia a dia da profissão.

Outro aspecto que pode ajudar no trabalho científico é o domínio de um segundo idioma, uma vez que muitos artigos com informações importantes são escritos em outras línguas. Além disso, o cientista que fala um ou mais idiomas, além do materno, pode conseguir ótimas oportunidades em outros países, ampliando seu mercado de trabalho.

Além desses pontos citados, a persistência deve ser uma das principais características do cientista. Afinal de contas, uma grande descoberta só costuma acontecer depois de muitas e muitas tentativas falhas.

Existem boas oportunidades na área?

Uma das principais preocupações de quem está na época de escolher um curso de ensino superioré o mercado de trabalho. E não é para menos! Afinal, é essencial conhecer quais são as oportunidades de atuação após o término do curso, até para entender se é isso mesmo o que você quer!

Quando falamos de cientistas, as oportunidades são bem amplas. É possível seguir uma carreira em vários lugares do mundo, já que a necessidade de pesquisadores em assuntos específicos é alta. Para aqueles que investem e se especializam, o campo se mostra bastante promissor.

Para qualquer cientista, uma das maiores realizações é poder colaborar com pesquisas que resultem em efeitos positivos para a sociedade. Para isso, uma boa oportunidade é trabalhar em período integral desenvolvendo e acompanhando pesquisas na área de atuação, muitas vezes em universidades renomadas, que desempenham um impacto importante no país.

Por fim, também podemos citar a publicação de artigos e outros documentos que podem contribuir para os estudos de outros profissionais ou servir como base para uma área de atuação específica.

E quais são os principais desafios?

Assim como em qualquer outra profissão, um cientista também precisa enfrentar alguns desafios para alcançar o sucesso e ser bem-sucedido na carreira. Um dos principais é a falta de incentivo do governo, já que os insumos e recursos financeiros disponibilizados pelas autoridades nem sempre são suficientes para que as pesquisas sejam feitas adequadamente. E isso acaba, claro, dificultando o trabalho dos pesquisadores.

Além disso, os investimentos em cursos e qualificações costumam ser altos, já que um cientista precisa ter um nível de conhecimento elevado. Cursos como mestrado e doutorado têm parcelas mais pesadas que cursos de graduação e pós-graduação, por exemplo. Mas nada de desânimo, pois é possível recorrer a oportunidades de bolsas e descontos, facilitando a continuidade da qualificação.

Ter conhecimento profundo em uma área possibilita que você contribua de forma positiva para o ambiente em que vive e, muitas vezes, até para ajudar a solucionar um problema global. Apesar de alguns desafios, investir na faculdade de cientista a fim de atuar em um campo específico e realizar pesquisas constantes, é sim uma ótima opção se você tem interesse na busca por aprendizado constante.

Por fim, agora que você já sabe que as oportunidades para quem se dedica à área são várias, podendo se dedicar integralmente às pesquisas e até seguir carreira no exterior, que tal já começar a se atualizar? Aproveite a visita e assine a nossa newsletter para receber nossas atualizações diretamente na sua caixa de entrada!

Leia também: O que é carreira acadêmica e como iniciar uma?

Cientista

O que um cientista estuda

Cientistas trabalhando em um laboratório da Universidade da Rioja na Espanha

Nome

Cientistas

Tipo

Profissão

Setor de atividade

Laboratório, Trabalho de campo

Competências

Uso do método científico

Educação requirida

Ciência (Química, Geociência, Física, Astronomia, Biologia, Antropologia, Psicologia, Economia, Linguística, Matemática e outras)

Campos de trabalho

Academia, indústria, governo, organização sem fins lucrativos

Empregos relacionadas

Engenheiros

O que um cientista estuda

Um cientista é uma pessoa que realiza pesquisas científicas para avançar o conhecimento em uma área de interesse.[1][2] Os cientistas são motivados a trabalhar de várias maneiras. Muitos têm o desejo de entender por que o mundo é como o vemos e como ele veio a ser. Eles exibem uma forte curiosidade sobre a realidade.

Na antiguidade clássica, não havia um análogo antigo real de um cientista moderno. Em vez disso, os filósofos envolvidos no estudo filosófico da natureza chamado filosofia natural, um precursor da ciência natural.[3] Embora Tales (por volta de 624-545 a.C.) tenha sido indiscutivelmente o primeiro cientista a descrever como os eventos cósmicos podem ser vistos como naturais, não necessariamente causados ​​por deuses,[4][5][6][7][8] não foi até o século XIX que o termo cientista entrou em uso regular depois de ser cunhado pelo teólogo, filósofo e historiador da ciência William Whewell em 1833.[9][10]

Nos tempos modernos, muitos cientistas têm diplomas avançados[11] em uma área da ciência e seguem carreiras em vários setores da economia, como academia, indústria, governo e ambientes sem fins lucrativos.[12]

 

O Wikiquote possui citações de ou sobre: Cientista

  • Artigo científico
  • Ciência
  • Ciências Sociais
  • Cientista independente
  • Cientista maluco
  • Ciência natural
  • Filosofo
  • Historiador
  • Engenheiros
  • Inventor
  • Medalha Fields
  • História da ciência
  • Intelectual
  • Prêmio Nobel
  • Protociência
  • Pseudociência

  1. «Eusocial climbers» (PDF). E.O. Wilson Foundation. Consultado em 3 de setembro de 2018. But he’s not a scientist, he’s never done scientific research. My definition of a scientist is that you can complete the following sentence: ‘he or she has shown that...’,” Wilson says. 
  2. «Our definition of a scientist». Science Council. Consultado em 7 de setembro de 2018. A scientist is someone who systematically gathers and uses research and evidence, making a hypothesis and testing it, to gain and share understanding and knowledge. 
  3. Lehoux, Daryn (2011). «2. Natural Knowledge in the Classical World». In: Shank, Michael; Numbers, Ronald; Harrison, Peter. Wrestling with Nature : From Omens to Science. Chicago: University of Chicago, U.S.A. Press. p. 39. ISBN 978-0226317830 
  4. Aristotle, Metaphysics Alpha, 983b18.
  5. Michael Fowler, Early Greek Science: Thales to Plato, University of Virginia [Retrieved 2016-06-16]
  6. Frank N. Magill, The Ancient World: Dictionary of World Biography, Volume 1, Routledge, 2003
  7. Singer, C. (2008). A Short History of Science to the 19th century. [S.l.]: Streeter Press. p. 35 
  8. Needham, C. W. (1978). Cerebral Logic: Solving the Problem of Mind and Brain. [S.l.]: Loose Leaf. p. 75. ISBN 978-0-398-03754-3 
  9. Cahan, David, ed. (2003). From Natural Philosophy to the Sciences: Writing the History of Nineteenth-Century Science. Chicago, Illinois: University of Chicago Press. ISBN 0-226-08928-2 
  10. Lightman, Bernard (2011). «Science and the Public». In: Shank, Michael; Numbers, Ronald; Harrison, Peter. Wrestling with Nature : From Omens to Science. Chicago: University of Chicago Press. p. 367. ISBN 978-0226317830 
  11. Cyranoski, David; Gilbert, Natasha; Ledford, Heidi; Nayar, Anjali; Yahia, Mohammed (1 de abril de 2011). «Education: The PhD factory». Nature (em inglês) (7343): 276–279. ISSN 1476-4687. doi:10.1038/472276a. Consultado em 27 de agosto de 2022 
  12. Woolston, Chris (outubro de 2017). «Graduate survey: A love–hurt relationship». Nature (em inglês) (7677): 549–552. ISSN 1476-4687. doi:10.1038/nj7677-549a. Consultado em 27 de agosto de 2022 

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cientista&oldid=64291906"