O que te faz se apaixonar por alguém

A gente se apaixona mesmo pela forma como nos tratam.

Pelo carinho inesperado, pela mão que nos agarra e pelo jeito com que a pessoa nos abraça.

A gente se apaixona pelo tom da voz quando o outro fala bonito, pelos olhos que também comunicam, e pelo silêncio que traz conforto e alívio.

Paixão é algo mesmo simples, mas quando chega, ela nos toma por completo.

A gente se apaixona pela gentileza, pela atenção, pelas atitudes que provam que nós somos verdadeiramente importantes para aquela pessoa.

A gente se apaixona pelo respeito que nos é dado. A gente se apaixona quando sente que aquela pessoa nos quer ver bem – por dentro e por fora.

A gente se apaixona quando a outra pessoa quer nos ter na sua vida, quando ela quer muito, quando ela quer incondicionalmente, todos os dias, e quando ela mostra isso sem hesitação.

A gente se apaixona quando sente que aquele alguém quer caminhar ao nosso lado, quer deixar o passado para trás e construir um futuro ao nosso lado.

A gente se apaixona quando alguém entra na nossa vida com vontade de ficar, e nos dá mais certezas do que dúvidas.

A gente se apaixona quando o outro olha para nós com orgulho de nos ter conhecido, com orgulho naquilo que somos, e naquilo que pretendemos ser.

A gente se apaixona quando sabe que o outro só tem olhos para a gente, quando sabe que o outro nos quer a nós e apenas a nós, e que sente a nossa falta quando não está ao nosso lado.

A gente se apaixona quando a pessoa nos faz perder a noção do tempo, quando ela nos causa arrepios. A gente se apaixona quando a pessoa, mesmo no silêncio, sabe escutar-nos.

Não há paixão apenas pelo status, isso são apenas aparências. O modo como nos tratam vale mais que qualquer riqueza.

Texto de Anieli Talon (adaptado)

Ninguém sabe realmente o que faz a gente se apaixonar por uma pessoa. Matemáticos dizem que tudo não passa de uma fórmula de Exatas: a somatória de interesses em comum. Os mais ligados em astrologia acreditam em compatibilidade de signos. Há os que dizem ainda que se apaixonar é pura ciência: um olhar demorado, hormônios exaltados. Mas a realidade é que tudo não passa de suposições. E sorte. Estar no lugar certo, na hora certa, com a pessoa certa. Será?

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Separamos 13 indícios fortíssimos de que você talvez tenha encontrado uma pessoa pela qual vale a pena acreditar:

1. Você para de cogitar ficar com outras pessoas
E não porque dizem ser o certo, já que está vendo uma pessoa no momento, mas porque você genuinamente não sente vontade de ficar com outro alguém.

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2. Não mais acha que está perdendo oportunidades
Questione a si mesma quando você está em um relacionamento mas deixa muitas portas abertas…

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3. A pessoa começa a aparecer nos seus planos futuros
Da maneira mais natural possível, e você fica feliz ao perceber que os planos ficam muito mais empolgantes!

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4. Sente que é tudo descomplicado com ela
“Simples como uma manhã de domingo”.

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5. Não sente mais uma ansiedade doida, só uma calmaria tranquilizadora
O WhatsApp não precisa tocar toda hora nem vocês precisam se ver todo dia. Tá tudo bem, porque você sabe que tem a pessoa lá e ela te tem aqui.

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6. Tudo flui com muita naturalidade, como um perfeito “era pra ser”
Até as coisas que anteriormente pareciam erradas de alguma forma se tornam tão certas como 2 + 2 = 4.

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7. Você aprende ao mesmo tempo em que ensina, e está disposta a isso
Escutar, falar, escutar mais um pouquinho, redescobrir coisas e aprender tantas outras novas.

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8. Fica feliz com as conquistas da pessoa como se fossem suas próprias
E torce por tudo, mesmo que esse tudo signifique que vocês fiquem separados por um tempo.

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9. Sente vontade de dividir suas alegrias e tristezas com ela
Na saúde e na doença, e por aí vai. E nem assusta! (risos)

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10. Não se sente pressionada de forma alguma
Porque pressão é a última coisa que você quer sentir (de novo).

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11. Quer contar para todos sobre a pessoa e sente orgulho de tê-la ao seu lado
Até as coisas mais rotineiras, como passear de mãos dadas, se torna uma das coisas mais incríveis do mundo!

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12. Também sente medo de perdê-la e, justamente por isso, se pega memorizando vez ou outra momentos e detalhes que ninguém poderá tirar de você
A famosa “cara de boba apaixonada”, sabe?

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13. Ela faz você descobrir a melhor versão de si mesma
Não uma versão diferente, só uma mais legal, que você nem sabia que existia…

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A maioria de nós já se perguntou: será que eu consigo fazer uma pessoa se apaixonar por mim? Estudos realizados durante muitos anos demonstraram que, sim, podemos despertar o amor em certos casos. Na verdade, cientificamente falando, a paixão não é mais que uma emoção psicológica básica, como o medo, a alegria, a compaixão, etc., que, a princípio, é controlável, se for bem trabalhada. Então, como aprender a despertar no outro um sentimento de amor e afeto com alguns truques psicológicos?

Incrível.club mostrará que o amor pode não ser exatamente coisa do ’destino’, mas um trabalho em conjunto de mecanismos biológicos, químicos e psicológicos que podem ser estudados, aprendidos e utilizados com êxito para fins próprios.

O importante é ter em conta que a outra pessoa deve sentir por você ao menos uma mínima simpatia, é claro. Então, será possível transformar isso em sentimentos reais e mais profundos.

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O psicólogo social John Bargh, que trabalha na universidade de Yale, uma das mais importantes dos EUA, dedica-se principalmente ao estudo do papel do automatismo no comportamento social. Vários de seus estudos revelaram uma curiosa relação natural entre a temperatura do corpo humano e seu estado psicológico. O resultado é que, quando sentimos calor físico, tendemos a nos comportar com outras pessoas de maneira mais afetuosa e amistosa.

E você pode usar isso a seu favor, por exemplo, em um primeiro encontro, quando é especialmente importante causar uma boa impressão a outra pessoa, dando preferência a pratos e bebidas quentes, para que seja mais fácil cativar seu talvez-futuro-namorado. Aliás, o truque funciona em vários casos, como em uma reunião de negócios em que você precisa agradar.

Um psicólogo da famosa universidade de Harvard, nos EUA, Zick Rubin, em um de seus estudos, propôs-se averiguar se é possível medir o amor. Ele encontrou a resposta nos olhares, ou melhor dizendo, em sua frequência e duração. O psicólogo descobriu que, durante uma conversa, um casal profundamente apaixonado se olha 75% do tempo e que, quando alguém se atreve a invadir sua privacidade a dois, ambos desviam o olhar um do outro com bastante lentidão e com relutância. Em contrapartida, em uma conversa comum, as pessoas se olham entre 30 e 60% do tempo.

Mas olhar nos olhos tanto pode ser uma consequência da paixão como sua causa. Ao olhar alguém com a mesma frequência e duração, você “enganará” o cérebro humano, porque lembrará a ele que esse é um olhar apaixonado. Portanto, fará com que a pessoa avalie inconscientemente que a coisa está em um campo romântico. Devido a isso, o sistema nervoso começará a produzir o hormônio de feniletilamina, que, por sua vez, gera os sentimentos que experimentamos durante as primeiras etapas da paixão, as famosas “borboletas no estômago”, as palmas das mãos suadas, o coração acelerado... Como resistir a isso?

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É óbvio que uma pessoa aberta e sociável tem mais oportunidades de ganhar a simpatia dos demais do que um tímido mal humorado. Portanto, não há nada surpreendente no fato de que, ao compartilhar empolgadamente detalhes sobre sua vida, você predispõe o interlocutor ao seu favor.

Em uma pesquisa realizada pelos cientistas da Harvard Business School, nos EUA, 79% dos participantes preferiram um encontro com uma pessoa sincera, que não tem medo de esconder algo. A sinceridade age da mesma maneira que os segredos: quando contamos, surge uma conexão especial entre nós e o interlocutor, baseada na confiança e compreensão.

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Quando fazemos uma boa ação ou um favor, nos sentimos melhor. Ficamos satisfeitos com nós mesmos e sentimos emoções muito positivas pela pessoa que acaba de receber nossa ajuda. Para justificar nossas ações ou gastos, costumamos idealizar o objeto de nossa generosidade (nesse caso, a pessoa que a recebeu) e nos convencemos de que esse alguém é mais digno de receber nossa gentileza. Como resultado, cria-se uma âncora emocional e a pessoa passa a nos admirar ainda mais.

Por isso, vale a pena ter esse efeito psicológico em conta e reprimir um pouco o desejo de presentear a pessoa amada.

Estamos falando de todo o tipo de brincadeiras, palavras e gestos específicos que nascem da intimidade entre as pessoas quando encontram um interesse em comum ou se tornam mais próximas. Talvez gostem dos mesmos filmes e séries, livros, músicas ou de um simples meme. Ou, ainda, a piada apareceu de forma natural durante um passeio ou uma aula chata. São coisas que não devem ser ignoradas.

Havendo encontrado, fixado e usado esses elementos em sua comunicação diária, os dois farão com que a relação passe a um nível mais “sério” e haja mais intimidade. Essa foi a conclusão a que cientistas da Universidade do Texas, nos EUA, chegaram em suas pesquisas. Todos queremos ser especiais e únicos, e essa linguagem própria justamente permite que não sejamos apenas “mais um”, mas, sim, o único com quem exista esse nível de compreensão mútua.

Em uma pesquisa realizada nas décadas de 1960 e 1970, os cientistas estudaram o efeito do tamanho da pupila sobre a atração de uma pessoa. Foram mostradas, a um homem, 2 fotos da mesma mulher. As fotos eram idênticas, exceto por um pequeno detalhe: em uma, as pupilas dela estavam dilatadas. A maioria dos homens avaliou que nessa foto a mulher parecia mais simpática. Datelhe: isso ocorreu sem que nenhum deles tenha notado a diferença nos olhos.

Esse efeito pode ser aproveitado a nosso favor. É claro que você não pode influenciar no tamanho nas próprias pupilas com a mera força de vontade, mas é possível criar as condições adequadas. Por exemplo, simplesmente, diminua a luz solar. Pense, de antemão, em um restaurante ou bar com um ambiente ’meia luz’ - que, aliás, já é romântico, independentemente do efeito sobre as pupilas...

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É claro que é necessário passar tempo juntos, especialmente no início. Isso é importante para que as pessoas possam se conhecer melhor e estabelecer um contato; para terem tempo de realizar as ações mencionadas nos parágrafos já mencionados nesta matéria e, em geral, para entenderem se o jogo vale a pena. Mas, depois de uma série de encontros, os psicólogos recomendam distanciar-se um pouco (mesmo que isso seja a última coisa que você queira fazer). Esse movimento é positivo por diversos motivos:

  • evita que a pessoa se sobrecarregue. Ssabemos que, com o tempo, os sentimentos esfriam um pouco. Por isso, para que não acabem de vez, é preciso se afastar e ser menos disponível durante um tempo;
  • dá a oportunidade para a pessoa perceber o quanto a sua companhia é agradável e o tanto que você pode ser importante para ela (de fato, de acordo com o “princípio da falta”, os objetos raros, únicos ou limitados têm uma maior importância para pessoas);
  • dá a oportunidade de controlar suas próprias emoções e pensar friamente se vale a pena ou não seguir com o relacionamento.

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Uma repetição metódica e persistente dos mesmos pensamentos e atitudes pode programar um cérebro de outra pessoa segundo nossos desejos. É por isso que é tão importante escolher as palavras e expressões corretas na comunicação com as pessoas que são importantes para nós.

Se alguém diz seu nome em um grupo de amigos, no que você acredita que as pessoas pensarão primeiro? Associarão você a uma pessoa decidida, alegre, segura de si mesma ou, talvez, triste e isolada? Quanto melhor for a impressão que você causa, mais pensamentos positivos provocará à pessoa que escolheu, inclusive quando você não está por perto. E não importa se você é realmente tão positivo assim (todos tempos defeitos). O principal é como o percebem e, ainda mais importante, como quer ser percebido.

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